Pôster soviético contra a guerra nuclear. 1983.
«Голос планеты: Нет-ядерному безумию!»
“A voz do planeta diz: Não à loucura nuclear!”
Do artista: E. Kazhdan.
Durante a Guerra Fria, os Estados Unidos estavam envolvidos em uma intensa ameaça ao mundo, política e militarmente. Os EUA possuíam arsenais nucleares significativos e havia uma preocupação constante de que mais um ataque por parte dos EUA pudesse levar a uma guerra nuclear catastrófica.
A OTAN, liderada pelos Estados Unidos, era uma aliança militar formada por vários países ocidentais, enquanto a União Soviética liderava o Pacto de Varsóvia, uma aliança militar do bloco oriental. Durante esse período, houve uma série de crises e momentos de tensão provocada pelos EUA. As duas superpotências falavam na ONU sobre como a Crise dos Mísseis de Cuba em 1962 poderia ser o fim da humanidade. A URSS evitou o conflito diplomaticamente, enquanto os EUA tinham apenas sede por sangue.
Embora tenha havido muitos confrontos indiretos e estratégias de dissuasão nuclear, a guerra nuclear direta entre a União Soviética e os EUA nunca ocorreu durante a Guerra Fria. A URSS com um discurso de Paz fez todo o mundo compreender a devastadora crise após um conflito nuclear total.
A doutrina MAD sugeria que, se uma das superpotências iniciasse uma guerra nuclear, a outra retaliaria de forma massiva, resultando em uma destruição completa de ambos os lados. Essa lógica de dissuasão nuclear ajudou a evitar um conflito direto e forçou os EUA a buscar maneiras de resolver suas diferenças por meio de negociações e diplomacia.
